A Artista
Katia Fonseca é paulistana nascida em dezembro de 1966.
Seus dons artísticos já se manifestavam desde a infância.
Cursou ballet clássico na Cia de Ballet Cisne Negro dos 5 aos 19 anos.
Em paralelo, estudou jazz e dança contemporânea na Cia de Ballet Ismael Guiser; tango e salsa no Espaço de Dança Andrei Udiloff.
Formada em odontologia, é pós graduada em Administração Hospitalar e tem MBA em Gestão de Pessoas pela FIA-USP.
Foi dentista do município de Osasco entre 1990 e 2019 atuando na coordenação da Atenção Básica, em escolas, EMEIs, sobretudo, em UBS (Posto de Saúde_SUS).
Participou do grupo de desenvolvimento do Projeto do Banco Mundial de Combate e Prevenção da Cárie Dental.
Kátia é autora de dois livros publicados.
Em 2004 publicou o livro "ARROBA@ DO BRASIL - NA ERA DIGITAL", uma reflexão sobre a rápida e arrebatadora revolução digital que acontecia naquele momento.
Em 1993, aos 26 anos, Katia teve seu único filho, que considera a luz de sua vida. Um novo recomeço como mãe. Pensa ter sido sua maior mudança de vida.
Transmitiu o gosto e interesse pela arte a ele, por meio da magia e pela fé, o levando em todos os parques de diversões e museus infantis, além das missas dominicais que adorava assistir.
“Caminhei 800km para percorrer 30cm, da cabeça ao coração, da razão para a emoção.” Kátia conta que essa frase lida no ano 2000, foi como um chamado para fazer o Caminho de Santiago de Compostela, que foi realizado somente oito anos depois, em julho de 2008.
Autoconhecimento, magia, desapego e Deus são palavras que a artista utiliza para descrever suas experiências no Caminho.
No mesmo ano publicou "O Caminho de Santiago e a Espada Da Fé", relato de sua jornada na Espanha enquanto fazia o percurso dos peregrinos até a Catedral de Santiago de Compostela. O prefácio é de Herbert Steinberg, autor de "Um Executivo no Caminho" e "Sabático - um Tempo para Crescer". Também é autor da frase que lhe chamou para o Caminho.
Após temporada sabática na Espanha, Katia repensa seu estilo e qualidade de vida, e decide praticar corridas de rua a partir de 2011.
O esporte entrou em sua vida de modo definitivo e logo passou a fazer provas de longa distância tornando-se maratonista em 2012.
Participou de aproximadamente 200 competições entre asfalto e montanha, sendo que foi na natureza que conquistou alguns troféus de faixa etária.
Cat Lover
Aos 15 anos ganhou um gato, que sumiu depois de algum tempo e aquele amor felino ficou adormecido por anos.
Em 2005, seu professor de Mestrado que tinha um Gatil, lhe presenteou com uma gata prenha prestes a parir dois gatinhos, os quais ainda vive juntos, e que foram companheiros durante a pandemia de COVID-19 em momentos de completo isolamento social.
A convivência com os gatos lhe permitiu conhecer intimamente o amor entre as espécies, e como não poderia deixar de ser, ela se tornou uma apaixonada por gatos.
Horse Lover
O amor por cavalos herdou do pai e avô materno. As paredes da sala onde viveu na infância eram decoradas com quadros de cavalos que seu pai comprava na Praça da República.
Seu avô era feirante em Birigui, interior de São Paulo, e usava uma carroça com um cavalo como meio de transporte de suas mercadorias. Kátia lembra com carinho de uma foto em que aparece montada com seu pai no cavalo do avô.
Em 2011 se aproximou dos cavalos e praticou aulas de hipismo. Muito entusiasmada fez o curso de imersão em Doma com Eduardo Borba (Horsemanship) na Fazenda Santo Antônio, seguido por diversas Cavalgadas e prática de Três Tambores.
Em 2012 realizou o sonho de ter seu próprio cavalo de hipismo, que era branco e se chamava Apache Itapuã.
Começou a pintar intuitivamente em 2017, encantada por uma imagem da pintora mexicana Frida Kahlo, estampada numa caneca exposta em uma livraria.
Ávida frequentadora de museus, logo programou uma visita ao ´Museo Casa Frida Kahlo´, em Coyoacán.
Aquela viagem ao México, aflorou ainda mais sua curiosidade e fascínio pelas artes, fazendo com que retomasse os trabalhos de pintura e começasse a estudar artes numa universidade, assim que retornou ao Brasil.
Começou sozinha sendo autodidata, pintando retratos pictóricos e aos poucos foi estudando e criando sua própria linguagem artística, sempre utilizando a tinta acrílica de secagem rápida. Ao longo do tempo adquiriu técnica e teve a experiência de pintar em outros tipos de materiais além de papel e tela, como seda pura, porcelana e tecido.
Sua arte é feita com desenho livre de imaginação, e muito poucas vezes por desenho de observação. E a única regra para a composição de suas pinturas está na aplicação da harmonia das cores.
Sua galeria retrata rostos femininos, e outros temas relacionados a sua própria trajetória, como o gato e o cavalo. Pintou aproximadamente 150 telas de tamanhos muito variados, desde as minis 10X15cm até as maiores 100X200cm e 200X200cm. Sua produção também têm muitas gravuras pintadas em papel, tecido e caneca.
Algumas vertentes da arte como o Impressionismo, Expressionismo e o Fauvismo são fontes de inspiração para o artista. Num dado momento considera que o Abstrato nasceu naturalmente em seu trabalho, inspirada pelo Universo e pela Natureza.
Estudou Artes Visuais no Centro Universitário FMU, Faculdades Metropolitanas Unidas. Hoje é estudante de Medicina Veterinária, carreira a qual, também têm planos de trabalhar.
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